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Bulimia: como diagnosticar e tratar este transtorno alimentar

A bulimia é um transtorno alimentar comum, especialmente entre adolescentes e jovens adultos.

Tratável, cerca de 50% das pessoas com bulimia nervosa se recuperam completamente, enquanto 30% apresentam melhorias significativas e 20% continuam a lidar com o transtorno ao longo da vida.

A bulimia nervosa é caracterizada por episódios frequentes de ingestão excessiva de alimentos, seguidos por comportamentos compensatórios. Estes comportamentos podem ser purgativos, como vômitos induzidos, uso de laxantes, diuréticos ou enemas, ou não purgativos, como exercícios físicos em excesso ou longos períodos de jejum.

Os primeiros sintomas podem ser de origem psicológica, com insatisfação corporal e distorção da imagem no espelho. Além disso, fatores genéticos e sociais também podem influenciar no desenvolvimento desse transtorno.

É importante ressaltar que a bulimia pode evoluir para condições graves, principalmente devido aos comportamentos de purgação. Por exemplo, a autoindução de vômito pode causar problemas dentários e inflamação no esôfago, entre outras complicações.

O diagnóstico da bulimia requer avaliação clínica por profissionais de saúde, como psiquiatras, psicólogos e nutricionistas. Além disso, exames de sangue e de imagem podem ser necessários para um diagnóstico preciso.

O tratamento da bulimia geralmente envolve terapia cognitivo-comportamental e o uso de antidepressivos, como a fluoxetina. É essencial que o tratamento seja personalizado para cada paciente e supervisionado por profissionais qualificados.