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Alopatia, homeopatia e fitoterapia: entenda as diferenças

Existem diversos tipos de terapias que buscam promover a saúde e o bem-estar dos pacientes, como a alopatia, a homeopatia e a fitoterapia.

Embora todas compartilhem o objetivo comum de tratar doenças e melhorar a qualidade de vida das pessoas, elas se diferem em suas metodologias e princípios terapêuticos.

A alopatia se refere à medicina convencional, baseada em evidências científicas, que utiliza agentes farmacologicamente ativos ou intervenções físicas para tratar doenças, suprimir sintomas ou processos fisiopatológicos. Os produtos utilizados na alopatia são medicamentos como antibióticos, analgésicos, anti-inflamatórios e vacinas, desenvolvidos através de rigorosos estudos científicos e ensaios clínicos para garantir sua eficácia e segurança.

A homeopatia, por sua vez, é um sistema de medicina alternativa que utiliza doses mínimas de substâncias que, em maiores quantidades, causam os sintomas da doença em uma pessoa saudável, seguindo a “lei dos semelhantes”. Esta abordagem visa estimular a resposta natural do organismo para que ele reaja e restaure a saúde.

Já a fitoterapia utiliza plantas medicinais para tratar e prevenir doenças, caracterizando-se pelo uso de plantas em suas diferentes formas farmacêuticas para alívio e cura de enfermidades. Os produtos fitoterápicos incluem ervas populares como camomila, gengibre, equinácea, ginkgo biloba e valeriana, e são regulados pela Anvisa no Brasil.

Esses tratamentos podem ser complementares, sendo importante a interação respeitosa entre os profissionais de saúde para priorizar as necessidades do paciente. A escolha do tratamento mais adequado depende de vários fatores, como a natureza da doença e a condição geral do paciente. É fundamental buscar orientação de profissionais qualificados e nunca substituir um tratamento convencional por um método alternativo sem o consentimento médico.